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Apoiados pelos pais, Atletas iniciam jornada em Copa "celeiro de craques"

A Copa Pantanal de vôlei sub-15 e sub-17 teve os primeiros saques, manchetes e cortes nesta quinta-feira (4) no Ginásio Guanandizão, em Campo Grande.


A Copa Pantanal de vôlei sub-15 e sub-17 teve os primeiros saques, manchetes e cortes nesta quinta-feira (4) no Ginásio Guanandizão, em Campo Grande. Aberto ao público, a competição reúne 30 equipes dos municípios de Bonito, Campo Grande, Corumbá, Chapadão do Sul, Dourados e Três Lagoas. A programação começou com três jogos nesta quinta-feira. Pelo sub-15, dois jogos entre Escolinha Pezão x AE Campo Grande no feminino e CTM/ALMAG x Escola Sesi no masculino. O outro jogo do dia é no sub-17 entre a Escolinha Pezão e Sesi. Aberto para quem quiser prestigiar os futuros craques do vôlei sul-mato-grossense, o Guanandizão foi a sede deste primeiro dia. Nos próximos, os jogos serão no Cemte (Centro Municipal de Treinamento Esportivo) e na Escolinha Pezão. Ambos na Capital. A maioria dos que estavam prestigiando eram pais e mães de atletas. Eles estavam muito empolgados e envolvidos em cada ponto. É o caso do servidor público Rodrigo Alva, de 47 anos. Nascido no Rio de Janeiro, tem a filha Mariana, de 12 anos, que é campo-grandense. "Nós somos um grupo de pais aqui que está sempre dando apoio, acompanhando a Escolinha Pezão. A gente está sempre junto das meninas. É bacana vê-las começando uma atividade esportiva que pode se desenrolar algo profissional", explicou Rodrigo. A filha Mariana tem 12 anos, mas já disputa partidas pelo sub-15. Em quadra, a menina era era observada pelo pai com brilho no olho. "Ela se pressiona muito, os pais também têm uma rotina pesada. Tem semana que a gente fica de domingo a domingo". A jornalista Gabriela da Costa, de 46 anos, também é "mãe de atleta". A filha dela, Maria Antônia, estava em quadra. A mãe contou que ela está há dois anos na equipe do Pezão e que antes treinava no Cemte. "É uma paixão, é realmente algo que elas levam muito a sério, não perdem um treino, um jogo. Elas querem ganhar. A Maria tem 12 anos, tem bastante altura, capacidade física, mas o mental é que mais pega", disse Gabriela. A filha de Gabriela é líbero. A jornalista contou que a menina começou como ponteira, mas "se encontrou e está gostando bastante" da posição. "Tem uma responsabilidade imensa e não tem muito holofote. Ela atua na recepção e na defesa. Ela não saca". Sobre a rotina, Gabriela ressaltou que às vezes é exaustiva, mas que faz tudo para apoiar a filha. O delegado de competição da FVMS (Federação de Voleibol de Mato Grosso do Sul), Álvaro Roberto, detalhou que a competição é uma das mais importantes no cenário do vôlei sul-mato-grossense, um verdadeiro celeiro de craques. "Nós começamos essa competição na década de 1990, onde o Benjamim despontou, depois veio o Toni e o Alex no vôlei de praia. Nós tivemos o Arthur, Saimon. No feminino, a Talita, Vitória. E agora a Ana Beatriz Sanches, que foi convocada para o Mundial de praia", sintetizou Álvaro. Confira abaixo a tabela completa da competição: Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .

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