Morto ao reagir à abordagem da PM, "Ogoia" tinha passagens por roubo e tráfico
Everton Pedro Castro, de 34 anos, suspeito de roubo que foi morto ao trocar tiros com a Polícia Militar, na madrugada desta quinta-feira (16), tinha extensa ficha na polícia.
Everton Pedro Castro, de 34 anos, suspeito de roubo que foi morto ao trocar tiros com a Polícia Militar, na madrugada desta quinta-feira (16), tinha extensa ficha na polícia. Conhecido como "Ogoia", acumulava passagens por tráfico de drogas, posse irregular de arma de fogo e roubo. Ainda, conforme informações obtidas pelo Campo Grande News , Ogoia era pertencente a uma facção criminosa. O nome da facção não foi informado. Segundo a Polícia Militar, Everton e o comparsa tentaram roubar um motorista de aplicativo na madrugada de hoje. A vítima foi chamada para uma corrida na Rua Itapevi, no local conhecido como invasão da Homex, no Jardim Centro-Oeste, em Campo Grande. Quando chegou no local, o motorista percebeu que havia dois homens na rua e um tirou algo da cintura. Antes mesmo de parar, o motorista deixou o local e acionou a PM. Os militares passaram a fazer diligências e quando chegaram na Itapevi, encontraram dois homens suspeitos. Eles aceleraram o passo até a Rua Seringueiras, quando começaram a correr, sendo que um entrou em um corredor e o outro dentro de um imóvel. Os policiais desembarcaram da viatura e foram atrás dos suspeitos. O rapaz que entrou na casa, posteriormente identificado como Everton, tirou uma arma da cintura e disparou contra o policial, que se escondeu. Em um segundo momento, o suspeito disparou mais uma vez e houve revide por parte do militar, que atingiu Everton. Por estar com sinais vitais, ele foi socorrido e levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Universitário, mas não resistiu e morreu. Na casa onde houve confronto, foi encontrada ua balança de precisão e dois tabletes de maconha, a arma de fogo que estavam com Everton - calibre 32. O comparsa que fugiu ainda não foi encontrado. Um vizinho contou que conhecia Everton. "Era trabalhador e vendia algodão-doce", disse o homem, que pediu para ter o nome preservado pela reportagem. Ele contou que viu Everton tomando bebida alcoólica com outra pessoa momentos antes dos fatos. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.
Fonte: Campo grande News