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Como uma música se torna eterna?

Certas composições musicais encaixam na estrutura funcional dos neurônios como uma chave em sua fechadura.


Foto: YouTube
Certas composições musicais encaixam na estrutura funcional dos neurônios como uma chave em sua fechadura. É isso que as torna imortais. A neurociência vem explicando em detalhes como a eternização ocorre em nossos cérebros. Uma das descobertas da ciência é que as melodias orquestradas, contendo muitas harmonias, nos emocionam mais que o canto à capela, salvo se o cantor ou melodia interpretada tenham algum significado especial para cada um de nós. Uma capacidade intrínseca do cérebro humano. Não adianta apenas estudar e treinar, o reconhecimento das melhores harmonias não é algo que aprendemos com os anos. É uma capacidade intrínseca de alguns cérebros humanos, uma capacidade herdada em grande medida. Só algumas mentes privilegiadas como as de Mozart, John Lennon, Miles Davis e Irving Berlin nascem com a capacidade de discernir, fácil e temporaneamente, as frequências sonoras. Nós, demais mortais, reconhecemos facilmente os ritmos, mas não os tons. Temos um mini piano no ouvido. As vibrações sonoras chegam até o cérebro passando pela cóclea do ouvido. Ela funciona como um mini piano celular que leva os sons pelo nervo auditivo, até atingir o córtex cerebral. Os neurocientistas se assombram com a complexa e variadíssima informação que esse conjunto de cóclea, nervo auditivo e cérebro são capazes de interpretar e criar. Algumas poucas melodias tornam esse trabalho de ouvir um som, passando pela cóclea, nervo e chegando ao cérebro, muito fácil. Trabalho facilitado em músicas complexas, é isso que as tornam imortais, dizem os neurocientistas.

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