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MP pede mais transparência à rede ligada ao Hospital de Câncer da Capital

O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) pediu à Rede Feminina de Combate ao Câncer, ligada ao Hospital de Câncer Alfredo Abrão, que adote medidas para aumentar a transparência.


O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) pediu à Rede Feminina de Combate ao Câncer, ligada ao Hospital de Câncer Alfredo Abrão, que adote medidas para aumentar a transparência. A instituição fica em Campo Grande e atende pacientes de todo o Estado, a maioria (99%) pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Entre as recomendações está criar um Portal da Transparência próprio; tornar públicos os contratos firmados; demonstrar ter controle patrimonial; e seguir passo a passo regras que ajudam a fazer a melhor escolha e conseguir o melhor preço nas compras feitas. A Fundação Carmen Prudente, que administra o hospital, é uma organização do terceiro setor que recebe recursos públicos para manter as atividades. Entram em conta também doações de pessoas físicas e empresas. É função do MPMS fiscalizar a aplicação apenas dos repasses públicos. A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Campo Grande está sediada dentro do Hospital de Câncer. De acordo com o site da organização, ela ajuda na humanização dos atendimentos com voluntárias, faz campanhas beneficentes e administra uma casa de apoio onde pacientes que não moram na Capital podem ficar durante o tratamento. Em abril desde ano, o MPMS cobrou o Hospital de Câncer Alfredo Abrão, em Campo Grande, de manter um sistema interno de controle de contas totalmente integrado ao Ministério da Saúde, já que os dados do hospital estavam sendo lançados no sistema federal manualmente, o que implica em "retrabalho e possíveis erros", destacou o órgão. Relembre a Máfia do Câncer - Há mais de 20 anos, o Hospital de Câncer Alfredo Abrão foi alvo da operação da Polícia Federal Máfia do Câncer e seus ex-diretores acusados de desvio de verba pública enviada para o tratamento da doença, estelionato e associação criminosa. Os crimes prescreveram. Nesta semana, a juíza da 4ª Vara Criminal da Justiça Estadual, May Melke Siravegna, encerrou ação penal que corria contra o médico e ex-dirigente da instituição, Adalberto Siufi e outras duas pessoas, Blener Zan e Luiz Felipe Terrazas Mendes, pelo suposto desvio de recurso público e os demais crimes relacionados ao trio. A defesa entrou com o pedido apontando que o tempo transcorreu sem que o processo fosse sentenciado. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .

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