Prefeita defende que Casa da Mulher seja gerida com participação da União
A prefeitura de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), diz que a discussão sobre a ampliação da CBM (Casa da Mulher Brasileira) está avançada "com sucesso".
A prefeitura de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), diz que a discussão sobre a ampliação da CBM (Casa da Mulher Brasileira) está avançada "com sucesso". Além disso, defende que a gestão seja tripartite, com participação da União, tanto na administração quanto em recursos, "provocação" levada à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. Adriane diz que o grupo de trabalho criado com governo do Estado, a equipe da CBM e da Secretaria-Executiva da Mulher está em tratativas sobre a ampliação e que a entrada da União na gestão e repasse de recursos foi falada durante a visita da Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. Os recursos federais só foram dados em 2015 e 2016, ou seja, no primeiro e segundo ano da criação da Casa da Mullher. "Nossa provocação é que esse recurso tenha continuidade agora (...) os municípios sozinhos não conseguem gerira todo esse desafio", avaliou a prefeita. Hoje, segundo ela, a conta da gestão é de 70% do Estado e 30% do Município. Enquanto a ampliação ainda é debate, a reforma do prédio é tema que deve ser mais célere. A prefeita lembrou que chegou a abrir licitação, em novembro 2023, para melhorias no prédio, no valor de R$ 247,645 mil. A obra previa substituição do piso, o forro e feitos reparos na cobertura, portas e janelas. E o prédio, localizado no Jardim Imá também receberia pintura nova. Porém, como os trâmites avançaram em 2024, teve que ser suspenso por conta do período eleitoral. Depois disso, a reforma não foi retomada. " O governador e o vice-governador pediu para a gente segurar um pouquinho a reforma para fazermos juntos a ampliação da casa e reforma. então é um projeto que está sendo discutido nesse grupo de trabalho eu acredito que nós vamos avançar com sucesso. A Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande foi a primeira a ser inaugurada no país, em fevereiro de 2015. O prédio abriga também a Primeira Vara Especializada de Medidas Protetivas e Execução de Penas no país, que começou a funcionar em março de 2015. No local também estão instaladas a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), Ministério Público, Defensoria Pública e GCM (Guarda Civil Metropolitana). Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .
Fonte: Campo grande News