Para chegar à final contra Makhmadbekov, o brasileiro bateu na estreia o cazaque Aibol Nyssanali com dois waza-ari (ippon). Na luta seguinte, pelas quarta de final, Schimidt levou a melhor sobre o espanhol o espanhol Jose Maria Mendiola Izquieta,por hansokumake (desclassificação). A semifinal foi contra o georgiano Nugzari Tatalashvili, que competiu pelos Emirados Árabes Unidos. Schimidt chegou a ter um ippon retirado, após avaliação de vídeo pela comissão de arbitragem, mas acabou avançando à final após o adversário somar três punições, contra duas do brasileiro. Na última luta, valendo a medalha de ouro, Makhmadbekov teve mais facilidade nas estratégia de pegas, e Schimid ainda sofreu três punições, deixando escapar o topo do pódio.Time #brasiljudo 100% no Grand Slam do Cazaquistão 🇰🇿
1 atleta ➡️ 1 final ➡️ 1 medalha 😜
Guilherme Schimidt 81kg volta ao pódio de Grand Slam com a 🥈 em Astana!
Amanhã teremos Rafael Macedo 90kg no tatame! Vamos buscar mais uma, Rafa! #brasiljudo #judo pic.twitter.com/zjMwWApVJT— CBJ (@JudoCBJ) June 17, 2023
Neste domingo (18), o Brasil volta ao tatame com Rafael Macedo, número 11 do mundo nos 90 kg, que estreará nas oitavas contra o vencedor da luta entre o vencedor da luta entre Bakar Erashvili (Georgia) e Ayan Baigazy (Cazaquistão). As preliminares começam às 2h30 (horário de Brasília) com transmissão ao vivo do site judotv.com. Já a disputa por medalhas, a partir das 8h, será transmitida pelo Canal Olímpico do Brasil.
Os Grand Slams somam pontos para o ranking mundial, que vale como parâmetro para a classificação à Olimpíada de Paris. O próximo será em Ulanbaatar (Mongólia), a partir da próxima sexta-feira (23).
O Brasil busca assegurar vaga em cada uma das 14 categorias individuais, além do torneio por equipes em Paris.
A totalização de pontos no ranking da IJF teve início em julho de 2022 e só termina em junho do ano que vem. A modalidade reunirá 372 atletas em Paris (igualmente divididos entre homens e mulheres). Os 17 primeiros colocados no ranking de categoria asseguram vaga em Paris 2024 (com o limite de um judoca por país). A partir das 18ª colocação no ranking, as vagas serão distribuídas por continente: Américas (21 vagas), Africa (24), Europa (25), Ásia (20) e Oceania (10).
Fonte: Agência Brasil