Vereadores votam honrarias e diretriz orçamentária da Capital antes de recesso
No próximo dia 11, os vereadores de Campo Grande participam da última sessão ordinária antes do recesso.
No próximo dia 11, os vereadores de Campo Grande participam da última sessão ordinária antes do recesso. O retorno está programado para o dia 1º de agosto. Serão duas semanas e meia de folga das sessões de terças e quintas-feiras, período em que uma comissão de parlamentares deve ficar de prontidão para o caso de discussões urgentes. Antes do recesso, a Câmara Municipal colocará em pauta o projeto da prefeitura para a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2025, além de honrarias a determinadas pessoas e projetos que estão na fila de votação. O projeto prevê as orientações para o uso do orçamento da Capital, estimado em R$ 6,8 bilhões para o ano que vem. Os vereadores apresentaram 113 emendas legislativas, ou seja, mais diretrizes que devem entrar na lei. A estimativa representa aumento de aproximadamente 4% em relação ao orçamento de 2024, que é de R$ 6,5 bilhões. Com a lei sancionada, resta para o segundo semestre do ano a votação da LOA (Lei Orçamentária Anual), que prevê as receitas e fixa as despesas para o ano seguinte. Para quinta-feira (4) já estão na pauta todos os projetos de decreto legislativo para conceder título de Cidadão Campo-grandense, Medalha do Mérito Legislativo "José Antônio Pereira" e Título de Cidadão Benemérito. Essas honrarias serão entregues às pessoas escolhidas pelos vereadores na semana do aniversário da Capital, que é no dia 26 de agosto. Outros projetos da Câmara ou da prefeita Adriane Lopes (PP) podem entrar na pauta da próxima semana ou passar por votação em regime de urgência, se a maioria dos vereadores concordar. A vereadora Luiza Ribeiro (PT) vai tentar colocar em votação um projeto da ex-vereadora Camila Jara (PT), que acabou sendo arquivado quando a petista deixou a Câmara para assumir mandato como deputada federal, em 2023. A proposta é para criar o Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima. "O projeto trata da adaptação e da mitigação dos efeitos climáticos na nossa cidade. Como podemos nos preparar para esses eventos climáticos, cada vez mais severos, para que não tenha desastres como aconteceu no Rio do Sul e agora lá na região do Pantanal?", explica a Luiza. O projeto para tombar três parques de Campo Grande, que Luiza apresentou em 2023 e reapresentou em junho deste ano, ficará para votação no segundo semestre. A proposta de tombamento do Parque Estadual do Prosa, Parque das Nações Indígenas e Parque dos Poderes para frear novos desmatamentos não conseguiu passar pela CCJ (Comissão Permanente de Legislação, Justiça e Redação Final) da primeira vez. A vereadora fez alterações e está tentando novamente o aval da comissão. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .
Fonte: Campo grande News