Os parlamentares agora terão que discutir detalhes com os países do bloco antes que o projeto de lei entre em vigor.
"A inteligência artificial levanta muitas questões - social, ética e economicamente. Mas agora não é hora de apertar nenhum 'botão de pausa'. Pelo contrário, trata-se de agir rápido e assumir responsabilidades", disse o chefe da indústria da UE, Thierry Breton.O maior problema deve ser o reconhecimento facial e a vigilância biométrica, temas que alguns parlamentares querem uma proibição total, enquanto os países da União Europeia querem uma exceção para fins militares, de defesa e de segurança nacional.
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Agência Brasil