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Deputado federal Marcos Pollon vota pela soltura de acusado de matar Marielle

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados manteve, por 39 votos a 25, a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco.


A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados manteve, por 39 votos a 25, a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco. Único representante de Mato Grosso do Sul, o deputado federal Marcos Pollon (PL) votou pela soltura de Brazão. Pollon acompanhou o posicionamento do PL contra o parecer do deputado Darci de Matos (PSD-SC), favorável a manutenção da prisão. Toda a bancada presente do PL, formada por 13 parlamentares defenderam a soltura do acusado. Deputados do União Brasil, Republicanos, Podemos e PDR também votaram contra a prisão. O parecer de Darci de Matos concorda com a tese do STF (Supremo Tribunal Federal) de que a prisão era necessária por atos de obstrução à justiça. Após passar pela CCJ, o parecer ainda passa pela Comissão de Cidadania e em seguida segue para Plenário. Para revogar a prisão preventiva, são necessários os votos da maioria absoluta da Câmara (257 votos). Brazão foi preso no último dia 23 acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do seu motorista, Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, no centro do Rio de Janeiro. Na época, Brazão era vereador na capital fluminense. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .

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