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Usando nome de empresa de energia, golpistas aplicaram golpe em 5 mil vítimas

Os criminosos presos na 2ª fase da Operação Interestadual Cyberconnect se passavam por equipes de concessionária de energia elétrica para aplicar golpes contra milhares de empresas em Mato Grosso do Sul e outros 3 estados.

Por Propaga News em 21/03/2024 às 18:25:29

Os criminosos presos na 2ª fase da Operação Interestadual Cyberconnect se passavam por equipes de concessionária de energia elétrica para aplicar golpes contra milhares de empresas em Mato Grosso do Sul e outros 3 estados. Segundo o delegado Everson Contelli, responsável pela operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (21), não há participação de funcionários reais dessas empresas. Segundo informações da Polícia Civil paulista, que começou a investigação, a quadrilha se ligava para as vítimas que na grande maioria das vezes eram empresas. Os criminosos falavam de um suposto débito e a partir dai enviavam boletos falsos para que o consumidor depositasse os valores que, ao invés de irem para a concessionária, caiam na conta dos golpistas. Foram seis meses de golpes, o que gerou um prejuízo de R$ 50 milhões aos consumidores. Mas a atuação dos criminosos não ficava apenas nesse modelo. A polícia descreve a quadrilha como especialistas em vários tipos de armação como: golpe do Pix e clonagem de cartão. Além de Campo Grande, os mandados desta quinta-feira foram cumpridos em Goiás, São Paulo e Mato Grosso. A ação é desenvolvida e coordenada pelo Deinter (Departamento de Polícia Civil no Interior Paulista) em São José do Rio Preto (SP), com apoio do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) em Mato Grosso do Sul. O Campo Grande News entrou em contato com a Polícia Civil de São Paulo que não revelou maiores detalhes, nem os alvos da operação aqui. Apenas informou, por nota que também tiveram o apoio da DERF, DEFURV e GARRAS para cumprimento de sete medidas cautelares de busca e apreensão. Em Mato Grosso do Sul, os envolvidos não repassaram informações porque a investigação é comandada em São Paulo.

Fonte: Campo grande News

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