Campo grande News
Árvore no topo de um poste de madeira chama atenção de quem passa pela Rua Guiratinga, no bairro Jardim Palmira, em Campo Grande. O cenário preocupa o morador, Gilberto Ferreira do Amaral, de 60 anos, que teme curto-circuitos durante tempestades do município. Ele conta que entre a Rua Damasco e a Rua Tókio, próximas da casa onde mora, há mais três postes de madeira. De acordo com o transportador autônomo, a espécie se trata de uma Gameleira, ou Figueira-brava. Elas conseguem sobreviver até em meio ao concreto. "Essa é a segunda vez que faço esse registro. Há dois anos a concessionária de energia veio e cortou mas não tiraram a raiz que está dentro do poste. Eles cortam e ela volta de novo. Ocorre que em uma ventania os galhos podem encontrar nos fios". Gilberto mora no local há 50 anos e comenta que os postes estão lá desde que chegou. "Uma aroeira com mais de 50 anos. Já sou meio véinho". Em fevereiro, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) citou os postes de madeira como um dos problemas em tempestades no Brasil. A reportagem entrou em contato com a Energisa, que encaminhou a demanda ao setor responsável. Até o momento, ela não respondeu o questionamento sobre quantos postes de maneira ainda existem na Capital e se há maior risco de acidente durante temporais. O espaço segue aberto para futuras ponderações. Direto das ruas - A imagem chegou pelo Direto das Ruas , o canal de interação dos leitores com o Campo Grande News. Quem tiver flagrantes, sugestões, notícias, áudios, fotos e vídeos pode colaborar no WhatsApp pelo número (67) 99669-9563. Clique aqui e envie agora uma sugestão. Para que sua imagem tenha mais qualidade, orientamos que fotos e vídeos sejam feitos com o celular na posição horizontal. Receba as principais notícias pelo celular. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .