De futebol ao samba, eleição faz agenda de 24 horas render
Onipresente - A prefeita Adriane Lopes (PP) mostrou que pode estar presente em diversos lugares durante 24 horas.
Onipresente - A prefeita Adriane Lopes (PP) mostrou que pode estar presente em diversos lugares durante 24 horas. No domingo, que normalmente é usado para a folga da maioria dos políticos, ela foi a jogo de futebol, fiscalizou obra de asfalto, fez compras no mercado, assinou convênio com escola de samba e participou de evento do Dia das Mulheres no Centro de Tradições Gaúchas. Fio do bigode – Sobre eleição, Adriane Lopes fez questão de afirmar que acredita na promessa feita pelo presidente da Câmara Municipal, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), em relação ao último ano de mandato. "Ele prometeu que os vereadores vão separar gestão da eleição. Sabemos que a oposição tem seu papel, mas todos estão cientes de que vão cumprir o mandato no horário e fazer campanha no outro". Cargo de "responsa" - A senadora Tereza Cristina (PP) foi indicada relatora da proposta de emenda à Constituição que fixa mandatos para os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), definiu a PEC, que foi apresentada pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM) em 2019, como uma das prioridades para este ano. Entrou sabendo - Tereza Cristina afirmou que o vice-governador, José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PP), entrou no partido sabendo que o candidato à prefeitura em Dourados seria Alan Guedes. Então, agora não pode reclamar e pedir o posto. "Desde lá atrás isso foi conversado", justificou a senadora. Martelo indeciso - Ela diz que o partido tem que ter coerência e que há muito tempo avisou que iria apoiar a reeleição de todos os prefeitos. Ao mesmo tempo que diz que Barbosinha não oficializou a saída do PP, Tereza Cristina vê como algo normal. "Mas a saída dele não está batido martelo, ainda, mas é uma coisa natural", avaliou sobre a ameaça de Barbosinha de deixar a legenda para vingar a candidatura a prefeito de Dourados em outras bandas. Espaço - Há uma semana no PP, o ex-presidente do Diretório Municipal do MDB, Ulisses Rocha está otimista com o futuro. Já nomeado na prefeitura como secretário-adjunto de governo, ele espera a chance de finalmente poder disputar um cargo político. A pretensão do progressista é ser candidato a deputado em 2026, o que não era nem cogitado no antigo partido. Nesta segunda-feira (11) ele acompanhou o ato de filiação dos vereadores, na sede do diretório partidário. Desculpa - Ulisses era presidente do MDB em Campo Grande, antes de deixar o partido. Para o vereador Loester Nunes, um dos mais antigos no MDB, a justificativa de mudar de legenda para ter uma candidatura é só "uma desculpa". "Ulisses poderia ser candidato no MDB, mas se não se sentiu bem, pode sair". Janela - Sempre saudoso, o vereador disse que antigamente não era assim. Pelo contrário, os políticos permaneciam por anos e anos, se não a vida toda em um partido. A janela partidária, período em que é permitida a troca sem a perda de mandato, acaba estimulando os políticos a migrar, na opinião de Loester. Quem assumiu a presidência do MDB em Campo Grande foi a ex-deputada Antonieta Amorim. Ulisses esteve à frente da executiva desde 2015, ou seja, oito anos. Parceiro - Figurinha carimbada em todos os eventos do MS ao Vivo, desde o ano passado, a primeira-dama Mônica Riedel conseguiu carregar o governador Eduardo Riedel (PSDB) para a primeira edição de 2024. Nas redes sociais, o momento raro de descontração do chefe do Executivo foi compartilhado com os seguidores. Filha de peixe... - O senador Nelsinho Trad (PSD) esteve em Campo Grande no fim de semana para sessão de fotos com a mais nova médica do pedaço, a filha Maria Cecilia Amorim Trad Gonfiantini. Ao lado do pai e do irmão, a jovem de 33 anos agradeceu o apoio da família na trajetória, seguindo a profissão de Trad, que é médico urologista.
Fonte: Campo grande News