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Amigo de infância é suspeito de atirar em homem que dirigiu até UPA

O homem de 42 anos que foi baleado e chegou ensanguentado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Coronel Antonino relatou aos policiais que supostamente foi atingido por um amigo de infância ao fim da tarde desta sexta-feira (1º), em Campo Grande.


O homem de 42 anos que foi baleado e chegou ensanguentado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Coronel Antonino relatou aos policiais que supostamente foi atingido por um amigo de infância ao fim da tarde desta sexta-feira (1º), em Campo Grande. De acordo com o boletim de ocorrência, registrado como homicídio simples, a vítima chegou consciente e orientada na unidade médica e informou a identidade do autor dos disparos para os militares. Perguntado sobre o local dos disparos, o homem não conseguiu falar pois era transferido para a Santa Casa de Campo Grande. Momentos antes do acionamento, equipe da PM (Polícia Militar) destacou no ofício que cruzou com a Dodge Ram na Avenida Tamandaré. A informação recebida no local foi de que o crime aconteceu na área rural, na saída para Rochedinho. O homem dirigiu, portanto, mais de 6 quilômetros da unidade hospitalar, apesar dos ferimentos no braço, cabeça e pescoço. Ainda segundo o documento, a esposa e o irmão do suspeito compareceram até a unidade médica, onde disseram não ter conhecimento do ocorrido, e que viram os dois envolvidos almoçando juntos em um restaurante. Equipes verificaram o interior do veículo conduzido pela vítima, mas nada anormal foi encontrado. Ele foi devolvido à companheira do homem. Além da PM, a Polícia Civil também foi acionada e esteve na UPA e policiais do Batalhão de Choque. Durante consulta no sistema policial, diversas ocorrências relacionadas a ameaça e injúria foram encontradas em nome da vítima, que por diversas vezes foi registrada como autor do fato. O caso mais recente aconteceu em 26 de dezembro de 2023. Em um dos boletins de ocorrência, uma das partes relatou aos policiais que foi ameaçada após comprar jóias com o homem e não quitar integralmente o valor. "Vamos nos encontrar pessoalmente e eu vou meter uma bala na sua cabeça", disse em uma das cobranças. O caso é investigado pela Depac Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário e Centro Especializado de Polícia Integrada). Receba as principais notícias do Estado pelo celular. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News no WhatsApp e siga nossas redes sociais .

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