Embora só agora tenha ocorrido o lançamento oficial, encontros do fórum estão sendo realizados desde maio, nos quais ocorrem discussões sobre a reforma agrária e o direito à terra. Participam diferentes atores institucionais, movimentos sociais e pesquisadores. Temas como segurança alimentar e proteção de comunidades quilombolas também então na pauta. A ideia é delinear e propor políticas públicas e estratégias para concretização de direitos dos trabalhadores rurais.
Entre participantes do fórum estão representantes da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, da Defensoria Pública da União (DPU), da Comissão de Segurança Alimentar da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (Iterj), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro (Emater) e da Associação Estadual das Comunidades Quilombolas do Rio de Janeiro (Acquilerj), além de pesquisadores do Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fonte: Agência Brasil