Após tomar conhecimento do acidente, segundo a Marinha, o Capitão dos Portos da Amazônia Ocidental sobrevoou o local, a bordo de uma aeronave do 1° Esquadrão de Helicopteros de Emprego Geral do Noroeste (EsqdHU-91), para averiguar o ocorrido.
O local é apontado como um ponto crítico para a passagem de grandes navios, devido à seca que atinge o estado do Amazonas. A navegação na região não foi afetada e ainda não há previsão de retirada da embarcação.O petroleiro transportava carga da refinaria Ream, do grupo Atem, mas não pertencia ao grupo.
"Será instaurado inquérito a fim de apurar as causas, circunstâncias e possiíveis responsaveis. Assim que concluido, e cumpridas as formalidades legais, o inquerito sera encaminhado ao Tribunal Maritimo, que fara a devida distribuição e autuação", diz nota do Comando do 9° Distrito Naval da Marinha, que abrange os estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima.
Agência Brasil