O evento, que reúne mais de 5 mil atletas de 320 instituições de ensino superior representando as 27 federações universitárias do país, segue até o dia 21 de outubro. Durante os 14 dias de competição, os atletas estarão envolvidos em disputas de judô, karatê, luta olímpica, tênis, tênis de mesa, tênis de mesa paradesportivo, xadrez, acadêmico, breaking, cheerleading, basquete, futsal, handebol, vôlei e esportes eletrônicos (League of Legends, Futebol Eletrônico, Clash Royale, Valorant, CS Go e Free Fire).
As competições serão realizadas em diferentes locais da cidade: na Expoville (o principal local de competições), no Centreventos Cau Hansen, no Centro de Treinamento Ivo Varella, no Ginásio Municipal de Esportes Mário Timm, no Ginásio Abel Schulz, na Univille, na Associação Atlética Tupy e no Joinville Tênis Clube.Cerimônia de abertura
O ponto alto da Cerimônia de Abertura do evento, realizada nesta segunda-feira, foi a valorização da cultura local. Joinville é considerada a capital nacional da dança e mostrou esta faceta de forma muito criativa na cerimônia, na qual o destaque foi a apresentação da Escola Municipal Governador Pedro Ivo Campos, dez vezes campeã do Festival de Dança local.
Outro momento marcante da festa foi a homenagem a atletas da cidade. Após o desfile das delegações, a bandeira da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) foi conduzida pela mascote dos JUBs, o Joka. Já o jacaré Fritz, mascote de Joinville, conduziu a bandeira da cidade-sede dos Jogos Universitários Brasileiros de 2023. O atleta de vôlei da Unoesc João Guilherme de Mattos, que integrou a delegação brasileira no Mundial Universitário disputado este ano na China, fez o juramento do atleta.
Logo depois a bandeira do Brasil foi conduzida pela velocista Ádria Santos, tetracampeã paralímpica e maior medalhista paralímpica do Brasil. Ao lado de Ádria, que é mineira de nascimento, mas escolheu Joinville para morar há 20 anos, o nadador olímpico Eduardo Fischer, natural da cidade, também participou da festa. O desfile com o fogo simbólico e o acendimento da pira olímpica coube à atleta local de tênis de mesa Lhays Stolarski. A jovem integrou a delegação brasileira No Mundial Universitário.
Agência Brasil