No Rio, as questões estão ligadas às liberações dos desfiles, autorizações e a burocracia criada pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar para a apresentação das agremiações. Algumas delas reúnem mais de 1 milhão de foliões, tornando as medidas de segurança mais rígidas para a festa não fugir do controle das autoridades.
De acordo com a presidente da Sebastiana, Rita Fernandes, o debate envolve um conjunto de sugestões com a participação dos artistas, gestores públicos, financiadores e gestores culturais. "A gente espera contar com os presidentes de blocos, gestores culturais e demais convidados para uma troca de ideias e experiências".O presidente da Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur), Ronnie Aguiar, disse que a empresa reconhece o carnaval de rua como a expressão mais legítima do carnaval popular. "Em 2024, o carnaval de rua vai contar com um grande esquema logístico e operacional para garantir a alegria dos foliões", explicou.
Agência Brasil