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Nova geração de advogados parece legião de clones

Cabelinho pra trás - A posse da nova diretoria da OAB-MS no Teatro Rubens Gil de Camilo, na noite desta quarta-feira (28), parecia ser uma mistura de open bar no Balneário Camboriú com formatura.

Por Propaga News em 30/01/2025 às 07:23:22

Cabelinho pra trás - A posse da nova diretoria da OAB-MS no Teatro Rubens Gil de Camilo, na noite desta quarta-feira (28), parecia ser uma mistura de open bar no Balneário Camboriú com formatura. A nova geração entrou na moda "cabelinho pra trás". Com ternos bem cortados e engravatados, muitos deles ostentavam seus cabelos escorridos presos à cabeça para trás. Outro estilo - Este tipo de penteado virou meme na internet e até hit sertanejo por representar o estereótipo do homem jovem abastado, o famoso "playboy" moderno. A jovem advocacia sul-mato-grossense adorou o estilo e trocou os óculos, o terno quadrado e o cabelo social, pela elegância do "cabelinho pra trás". Mal pagos - Categoria criada para resolução de conflitos no Judiciário, mediadores e conciliadores judiciais reclamam da remuneração e até desrespeito às leis trabalhistas. Segundo relatos, os valores pagos por audiência são irrisórios e ainda têm descontos de INSS e Imposto de Renda, sem que esses trabalhadores tenham direito a benefícios como férias, 13º salário ou qualquer tipo de assistência. Do próprio bolso - Além disso, os mediadores afirmam que precisam custear despesas como deslocamento e alimentação do próprio bolso, já que não recebem auxílio transporte ou refeição. Para alcançar um salário mínimo, dizem que muitos precisam realizar um número elevado de audiências, lidando diretamente com a parte mais difícil dos processos, sem reconhecimento ou incentivos do próprio Judiciário. Preto no branco - A situação, descrita como "descaso" pelos profissionais, segundo o TJ/MS tem regras claras na Portaria 422 do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, que estipula a remuneração da categoria. No entanto, segundo os denunciantes, os valores pagos são insuficientes e não condizem com a relevância do trabalho prestado. Resposta - A Secretaria Municipal de Saúde ficou chateada com nota do Jogo Aberto de terça-feira, que falou da "expulsão" de imprensa e mães da sede da Sesau durante chuva. O órgão nega que isso tenha ocorrido. "A assessoria de comunicação da pasta foi informada sobre a presença da imprensa em frente à Secretaria, onde uma mãe já concedia entrevista aos veículos. Durante o episódio, uma leve chuva começou, e as equipes jornalísticas se deslocaram para o ponto de ônibus próximo onde havia cobertura, onde a entrevista foi finalizada", justifica a Sesau. Sem ligação direta - A Secretaria reafirma compromisso e acolhimento às famílias sempre que estão nas dependência da Sesau e reforça que a denúncia sobre falta de cardiologista na Santa Casa, que levou o grupo até a sede, não tem relação direta com o município. "A participação da assessoria foi limitada ao acompanhamento da presença da imprensa em frente à unidade, inclusive, é importante frisar e esclarecer que, em nenhum momento, os assessores foram questionados sobre a pauta envolvendo a questão da mãe", conclui. Tirar Jesus da cruz - O deputado federal Marcos Pollon (PL) não vive agora só das polêmicas em Mato Grosso do Sul. Foi buscar confusão com os gaúchos. Ele apresentou denúncias ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público do Rio Grande do Sul contra o "Bloco da Laje", de Porto Alegre, acusando o grupo de desrespeitar símbolos cristãos durante uma apresentação pré-carnavalesca. Na performance, um participante representando Jesus Cristo foi filmado despindo-se até ficar apenas com uma tanga fio dental, enquanto os foliões entoavam uma marchinha com o refrão "vamos tirar Jesus da cruz". Diabólico - Em entrevista, Pollon afirmou que "ataques ao cristianismo sempre existiram", mas avalia que, desde 1º de janeiro de 2023, esses episódios se intensificaram. Ele atribui essa escalada a um "consórcio diabólico" que, segundo ele, visa atacar diretamente a fé cristã. O deputado enfatizou a necessidade de responsabilização dos envolvidos e de medidas para impedir que situações semelhantes ocorram no futuro. Sofá das lamentações - Em entrevista ao Jornal O Globo, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB) admitiu que apelidou cantinho na sua sala como o "sofá das lamentações", onde muitos que aparecem para pedir recursos recebem um redondo "não", conforme a sul-mato-grossense, "devido às limitações orçamentárias".

Fonte: Campo grande News

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