"Não preciso chorar", ironiza advogado sobre convencer o júri a absolver PF
O último a falar com os jurados no segundo júri da Omertà, na madrugada desta quinta-feira (19), Jail Azambuja, que defende o policial federal Everaldo Monteiro de Assis, fez ironias, mas calmamente afirmou aos jurados que a acusação só liga o cliente ao homicídio de Marcel Hernandes Colombo, o "Playboy da Mansão", por um áudio de WhatsApp, que na verdade, foi enviado a um delegado.
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